O ChatGPT é uma plataforma online desenvolvida pela OpenAI. O recurso é operado por uma inteligência artificial, a qual realiza buscas online para responder a comandos de texto enviados por um usuário via chat. O software ganhou bastante popularidade nos últimos meses em virtude da extensão de tarefas que disponibiliza, como a criação de roteiros para vídeos, tradução de textos, correção gramatical de frases, e mais. A seguir, confira sete coisas que o ChatGPT poderia fazer, mas que ainda não faz.
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Dispositivos inteligentes são aparelhos conectados à internet sem fio e que desempenham diferentes tarefas para auxiliar a rotina dos usuários, como é o caso da assistente pessoal Alexa, que pode ligar e gerenciar vários outros aparelhos apenas ao ouvir um comando por voz.
Futuramente, o ChatGPT poderia disponibilizar integração com este ou outros assistentes virtuais. A conectividade tornaria a execução de ferramentas do chatbot mais versátil, uma vez que não seria necessário acessar o site e digitar os comandos no software. Desta forma, seria possível utilizar a Alexa ou Google Assistente, via comando de voz, para acionar o ChatGPT e solicitar buscas por listas de filmes, criação de roteiros para vídeos do YouTube, e muito mais.
É muito comum encontrar botões de compartilhamento em portagens na internet ou nas configurações de vídeos e imagens. Dentre as redes sociais, as mais utilizadas para compartilhar mídias são WhatsApp, Instagram, Facebook e Twitter. Contudo, este recurso ainda não se encontra disponível no ChatGPT.
Após solicitar uma busca no chat, a resposta da inteligência artificial poderia vir acompanhada de botões interativos para compartilhar o resultado da pesquisa com outras pessoas. Isso poderia ser útil, por exemplo, quando os membros de um grupo do WhatsApp trabalham juntos em uma busca sobre determinadas informações e precisam compartilham de onde encontraram as respostas.
Até o momento, os comandos enviados e as respostas recebidas no ChatGPT consistem apenas em texto. Isto é, você digita no chat o que deseja e o robô também o responde com textos. Não é possível solicitar uma busca por imagens à IA ou pedir que a mesma desenvolva uma imagem para você.
Ambos os recursos, caso existissem, tornaram a experiência de pesquisa muito mais completa. Especialmente porque, muito provavelmente, também seria possível buscar por imagens específicas e suas fontes. Por exemplo, caso um jornalista precisasse descobrir a quem pertence os direitos autorais de uma imagem, ele poderia inserir o arquivo no chat e pedir que a IA encontrasse a resposta.
É necessário criar uma conta no site oficial da plataforma para utilizar o ChatGPT. Mas, uma vez que o login é realizado, o usuário percebe a ausência de uma barra de busca na plataforma. Isso pode ser um problema, por exemplo, para quem deseja procurar por conversas anteriores com a IA ou mesmo para encontrar diferentes ferramentas dentro do site.
Após as buscas da IA serem concluídas, o chat ainda não disponibiliza a possibilidade de armazenar a conversa no PC ou mesmo em sistemas de nuvens (como o OneDrive ou Google Drive). Além disso, caso você volte para a página inicial ou realize o log-off, todas as conversas desenvolvidas com o chatbot serão instantaneamente apagadas e você não poderão mais ter acesso a elas.
Como já dito anteriormente, a plataforma não permite salvar as conversas desenvolvidas com o chatbot. Desta forma, não faz sentido para o sistema fornecer recursos como curtir e organizar as respostas do IA em páginas. Entretanto, esta possibilidade poderia agradar alguns públicos, pois proporcionaria armazenamento de todas as informações obtidas e sua organização, caso o usuário precisasse acessar o mesmo texto no futuro.
Também poderia auxiliar na organização de buscas: caso o usuário buscasse informações para um trabalho acadêmico, por exemplo, seria possível organizar as respostas em diferentes pastas e isso tornaria o acesso a cada uma mais simplificado.
Embora seja gerenciado por uma inteligência artificial, o ChatGPT ainda não consegue personalizar a sua linguagem mediante às preferências ou necessidades de seus usuários. Na prática, isso significa que o usuário não pode corrigir possíveis erros semânticos ou ortográficos da IA, impedir que o sistema utilize palavras rebuscadas e de origem duvidosa, ou personalizar a forma de escrever do robô.
Um grupo de pessoas que poderia se beneficiar desta personalização de linguagem são as pessoas surdas. Isso porque, para este público, a principal forma de comunicação se dá pela linguagem de sinais; e a linguagem escrita que eles aprendem é um pouco diferente de quem não possui a deficiência, pois eles detém dificuldade na utilização de preposições. Então, se a personalização da linguagem fosse possível, os usuários surdos poderiam, por exemplo, solicitar que as respostas do chat fossem similares à maneira que este grupo tem de escrever.
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Wagner Edwards é jornalista freelancer e soma experiências nas áreas de tecnologia, saúde, beleza, e cultura pop. Atualmente, colabora na editoria de Dicas e Tutoriais no site Olhar Digital.
Bruno Ignacio é jornalista formado pela Faculdade Cásper Líbero. Com 10 anos de experiência, é especialista na cobertura de tecnologia. Atualmente, é editor de Dicas e Tutoriais no Olhar Digital.

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